5 motivos para empreendedores visitarem o Vale do Silício

O Vale do Silício, na Califórnia, é conhecido como um dos maiores pólos tecnológicos do mundo e o berço de grandes startups e empresas como Apple, Google e Facebook.
Sua cultura inovadora é responsável pelas maiores companhias tecnológicas do planeta e é comum a visita de brasileiros ao local buscando parcerias e ideias para replicar em seus negócios. A IIN – Imersão Internacional de Negócios, por exemplo, vai realizar sua 16ª Missão de Negócios e garante: não tem como voltar de lá e continuar sendo a mesma pessoa de antes.
Se você quer saber o que há de tão especial no Vale, descubra já:
Universidades focadas na inovação
Se você já assistiu o filme A Rede Social, que conta história da fundação do Facebook, certamente já ouviu falar da Universidade de Stanford, onde Mark Zuckerberg o criou. Ela fica localizada no Vale, junto a muitas outras faculdades, centros de estudo e pesquisa que revelam novos talentos e projetos que virão a ser bilionários. Há também a Draper University, uma universidade de empreendedorismo disputadíssima, por onde passam grandes futuros empresários.
Foco em resultados
Sabe aquelas reuniões de trabalho que não dão em nada e parecem perda de tempo? Lá isso não acontece. O Vale é extremamente competitivo e objetivo: o foco é resolver problemas da maneira mais simples e lucrativa possível. Então, a base é a produtividade e a criatividade.
O erro é uma vantagem
Na mentalidade do Vale do Silício, um empresário que já errou muitas vezes pode ser bem visto, pois subentende-se que tem muita experiência e já sabe como validar ideias. O erro é natural e aceitável, principalmente porque se trata de algo novo, que ninguém tentou antes.
Compartilhar é a lei
Diferente do Brasil, em que novos empreendimentos são guardados a sete chaves, no Vale é completamente normal compartilhar planos e ideias com todos o tempo todo. E, graça a esse compartilhamento, parcerias de sucesso, fundos e investimentos tendem a aparecer com mais facilidade.
Faça já
No Vale do Silício ideias não dizem muita coisa. É preciso tirar do papel, executar, ter amostras, resultados e ver se é válido ou não. Chamada de cultura maker, um princípio do local é executar e testar a viabilidade, tirando todas ideias do papel.
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